👀 Vi Por Aí #15 | pesquisa no mercado de influências, novo formato para post no IG e melhorias pra DM, e Shorts lançando remix de edições para creators.
ufa, quanta coisa essa semana.
Se você não viu a edição anterior → #14
Está o mercado de influência passando e precisando de mudanças?
Depois do boom que aconteceu na pandemia, com a alta dos conteúdos, maiores acessos às redes sociais e consequentemente maiores audiências ativas, os mercado de influência atingiu o seu auge, com um grande aumento no número de campanhas e de influenciadores.
“Dados recentes da Statista apontam que, no mapa global, somos o país em que a influência tem mais relevância na decisão dos consumidores, com 43% da população afirmando já ter feito uma compra online com base na orientação de um influencer.”
E agora, depois do boom, ficou a reflexão de um mercado com uma quantidade significativa de influenciadores mas o qual nem todos sabem realmente ser influenciadores. Aliás, se pararmos pra pensar, até o termo influenciadores está meio aquém ao que realmente significa no mercado hoje em dia.
E não só isso, há o questionamento da regulamentação de um mercado super aquecido, padronização, métodos… A Sintia Tavares elencou 7 pontos que elas considera essencial, segundo sua experiência no mercado, para se ter uma boa entrega:
estratégia
curadoria
narrativa
mentoria
imersão
produção de conteúdo
veiculação e monitoramento
Mesmo com todas as reflexões do mercado, os investimentos em campanhas com influenciadores, para serem seus rostos e humanizarem cada vez mais suas marcas, só aumentam.
Segundo dados do Influence Marketing Scope, da Scopen, a maior parte dos anunciantes querem conquistar a visibilidade e conhecimento de marca, preferindo perfis de creators/nativos digitais, trabalhando preferencialmente com micro influenciadores:
Para a maioria dos profissionais de empresas anunciantes (50%), tal investimento visa conquistar visibilidade, awareness e conhecimento de marca. Em segundo lugar está a construção de branding, posicionamento e imagem de marca. Para verificar o resultado das ações, as empresas buscam mensurar alcance e engajamento.
Cerca de 90% dos entrevistados afirmaram buscar por influenciadores nativos, ou seja, que nasceram e construíram suas reputações no ambiente digital, em detrimento de líderes de opinião (62%),
user generated content (60%), embaixadores de marcas (57%), afiliados (10%) e demais perfis (3%).
Por outro lado, no critério de número de seguidores, micro influenciadores, que têm entre 10 mil e 100 mil seguidores, lideram a preferência (93%). Macro influenciadores (100 mil a 500 mil seguidores) ocupam o segundo lugar (89%) e fama influencers (500 mil a 1 milhão de seguidores) o terceiro lugar (77%).
🧑🦳👨🦳 O boom dos avós nas redes sociais: como surgiu o Senhores Bacanas, num papo do Rafael Kiso com o neto Kelvin Almeida.
😎 TikTok deu dessas e desenvolveu um app exclusivo para apple vision pro. Fiquei imaginando como esse povo vai ficar na sua for you enquanto tá no metro, ou andando por aí.
📲 Pensando na facilidade na criação de vídeos, o Shorts está lançando o "remix", dando 4 opções de edição: sound, cut, tela verde e collab.
🔄 Ainda pensando na possibilidade de atrair mais creators, o YouTube criou uma conta no Instagram para dar dicas de como produzir conteúdo na sua plataforma. Mas obviamente que eles não são os únicos, o TikTok também tem sua conta no Instagram, assim como o Instagram também tem a sua conta no TikTok.
📨 Vem aí algumas melhorias na DM, segundo Adam Mosseri, como por exemplo, será possível filtrar mensagens:
🎮 Do mais completo neida a Beyoncé aparece toda gamer, com um perfil real na Twitich, a @IAmSlayoncé, para uma campanha da Verizon no Super Bowl. Logo em seguida, o perfil já estava com mais de 50k de seguidores e que, se tratando de Beyoncé, vão ficar por lá mesmo, bem caladinhos, pois tudo pode acontecer.
🫠 Novo termo rolando por aí: depois do cringe, um termo mais antigo tá surgindo nos vídeos de jovens na gringa e deixando o pessoal um tanto quanto confuso. Yap, algo quase que usado como uma gíria, ou até uma ação, o yapping, está tomando uma proporção grande nas redes sociais estadiunidense.
🤑 Impulsionar creator no twitter X? Sim, é possível! Uma nova ferramenta de anúncio chamada Creator Targeting vai permitir impulsionar vídeos de creators dentro da plataforma.
📴 E como os social media não tem UM DIA DE PAZ, tem formatinho novo e responsivo dentro do Instagram. O @portalpublicitario contou um pouco em como fazer:
🗓️ E falando nos social media, aqui tem uma ajudinha tática de como fazer um bom planejamento, da @anacarvalhorp:
O YouTube é o aplicativo mais visto em TV, nos Estados UNidos, entre todos os streamings, segundo pesquisa realizada em janeiro desse ano, sendo que 61% da geração z prefere esse como o melhor formato de user generated content.