se vc não viu a edição anterior → #15
📝 nota da autora:
eu sei que tenho estado ausente mas criar conteúdo mais denso como uma newsletter exige um tempo que a proletária aqui não estava tendo. Porém, sigo na busca de conseguir manter um equilíbrio com a news ativa, então conto com a compreensão de vcs 🥲 (até pq muitos aqui entendem como é kkk).
Aproveitei esse tempinho para rever o formato da news e deixá-la mais dinâmica, com menos texto e mais assuntos.E não se esqueçam: dentro do resumão temos alguns links novos que não estão no Linkedin. Espero que aproveitem. 💃
Beijos, Nati 😘
💥 O que bombou: Billie Eilish e seus milhões de melhores amigos
Simples, certeiro e um tanto inovador, a Billie Eilish, que já é uma artista conhecida por ser desruptiva e trend setter, juntou mais de 100 milhões de melhores amigos no Instagram. Do dia pra noite, essas milhões de pessoas, que até então eram meros seguidores, voyers, admiradores e acompanhadores do seu Instagram se tornaram o melhor amigo da diva.
E eis o ponto de tudo isso: partindo de uma estratégia simples, gerou um buzz enorme, com a conexão e individualidade que ela criou com a ocasião, tornando cada uma dessas pessoas alguém especial.
O Bruno Costa trouxe 2 pulos do gato nisso tudo:
1) Uma vez criada essa sensação de intimidade, ela conseguiu despertar a curiosidade do público e atraiu muita atenção para o seu perfil. Furou a bolha. Afinal, não é todo dia que se tem acesso ao Close Friends de uma celebridade global.
2) A tendência é que todos os seus seguidores tenham se deparado com ela logo de cara, ao abrir o aplicativo, uma vez que os stories de Close Friends são impulsionados pelo Instagram. Isso faz até mesmo os seguidores não tão engajados com a conta dela receberem o conteúdo que ela postar.
E com esse movimento, a querida ainda ganhou mais de 10 milhões de seguidores, foi um dos assuntos mais buscados do Google e divulgou muito bem a sua nova música.
E falando em buzzzzz…🚀
A Luiza Chiste compilou três marcas que estão investindo no Buzz Marketing, e junto, o que realmente significa buzz marketing:
O Buzz Marketing envolve estratégias que visam proporcionar para o público experiências exclusivas, limitadas e até interativas, com o objetivo de despertar rapidamente a curiosidade e desejo do público em obter ou vivenciar tal produto/ação. Aqui o foco principal também é gerar um grande movimento, reforçando o branding da marca. Conseguimos, assim, traçar uma estrutura básica desse tipo de estratégia:
Buzz Marketing
- princípios / motivações: adequação às tendências + obter reconhecimento por inovação;
- agentesfacilitadores: experiências + licenciamentos + collabs + tecnologia;
- consequência: aumento do topo de funil (alcance de público/tráfego) + fidelização (daqueles já clientes da marca);
Veja aqui os cases das três marcas que ela destacou: Chilli Beans, Fini e Boticário.
🤳 O marketing de influência pode salvar todos os departamentos?
Muitas vezes parece que sim, né? Algo como a galera acha que um post (ou alguns) com influenciador já vai ser o suficiente pra influenciar as pessoas a comprarem e tcharam, vendas concluídas com sucesso.
Mas nisso, trago a reflexão feita pela Marina Martins:
O marketing de influência não pode salvar todos os departamentos mas tem a capacidade de alavancar resultados naqueles que estão ligados a reputação de marca e resultados de vendas.
Aqui ela traz alguns pontos de como cada área se beneficia com o marketing de influência, trabalhando ele de forma coesa com todos os departamentos.
⚠️ Atenção, tem update do Facebook: a rede lançou um algoritmo atualizado de exibição de vídeo vertical e recomendações (em inglês).
🚨 Alerta: as listas de transmissão ainda não estão disponíveis para todos mas o Instagram já está trabalhando para ter "challenges” dentro das listas (em inglês).
Tem mais novidade no IG: vai ser possível adicionar um sticker de notificação e assim os seguidores escolherem qual parte do perfil eles não vão querer perder - o famoso "ativar o sininho”. (em inglês)
Ao que tudo indica, o Instagram está trabalhando para ter uma parte de “inspiração” para o Reels (em inglês)
E também testando uma aba "Mutuals”, que ficará ao lado de "seguidores” (em inglês).
🤔 Vale a reflexão: nem todos consideram o conteúdo compartilhado como métrica principal mas ele pode ser um bom indicador para transformar awareness para consideração.
🔖 Para salvar: um compiladão com TODOS - repito TODOS - os tamanhos das imagens de TODAS as redes sociais (em inglês).
💼 Alerta de dica para os Linkediners: algumas boas práticas de como produzir conteúdos mais assertivos na plataforma.
A aba "vagas” já está sendo disponibilizada dentro do X (ex-Twitter) no desktop (em inglês).
🤳 Para acompanhar: como a "skinfluência” está afetando crianças de 10 anos e como a Dove trouxe essa discussão através de uma campanha.
3️⃣ 3 aprendizados sobre a hashtag #womanoftiktok, que teve maior incentivo para conteúdos feitos por mulheres, durante o mês de março (em inglês).
Nos EUA, as pessoas passam mais tempo no TikTok do que em outra plataforma, mas o crescimento do app está cada vez menor (em inglês).
E parece que o TikTok está incluindo uma nova seção nos comentários de um "feedback-like" (em inglês).
🤑 O investimento tá sendo feito no Threads e alguns conteúdos serão remunerados - se eles forem bons o suficiente (em inglês).
📱 E além disso, a plataforma também está testando eventos ao vivo (em inglês).
😬 Polêmica: vc reaproveita seus conteúdos? Rafael Kiso traz algumas táticas de como aquele conteúdo que teve tanto esforço pode estar em diversos pontos de contato.
📌 Dica da semana: um belo guia de produção de conteúdo infinito, feito pelo André Oliveira.